Na época atual do turismo de massa, será ainda possível distinguir o valor simbólico original que leva a pessoa a viajar, a abandonar temporariamente o conhecido em troca do desconhecido? O autor responde afirmativamente a essas perguntas. Ele mostra que a viagem exprime também um desejo profundo de transformação interior que se projeta no desejo da viagem exterior. A obra traz relatos de viagens que o autor viveu bos cinco continentes, às vezes como simples turista peregrino, outras ligadas ao seu trabalho de jornalista. Há um ponto comum em todas elas - cada uma representa um passo importante no seu processo de autoconhecimento.