Autor: ANNA ELISA DE VILLEMOR AMARAL
PFISTER - Bloco De Respostas - 30 Folhas - Adulto
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>A técnica foi criada na década de 1950 pelo psicólogo suíço Max Pfister. O instrumento avalia aspectos da personalidade, a dinâmica afetiva e o nível de estruturação da personalidade do examinando.
A autora responsável pelo padronização brasileira, Dra. Anna Elisa de Villemor-Amaral resgata para os usuários de técnicas projetivas o teste de Pfister, introduzido no Brasil em 1966 pelo seu pai Fernando de Villemor-Amaral, conservando em grande parte seu conteúdo original, revisto e atualizado pela autora, acrescentando um capítulo sobre as evidências de validade do Pfister, por Ricardo Primi, outro sobre Psicodiagnóstico diferencial e psicopatologia de autoria de Lucila Moraes Cardoso e Renata Rocha Campo Franco, além de casos clínicos.
Apesar de estudos dos anos 60/70 já tenham demonstrado bons indicadores de validade e precisão este trabalho foi feito um estudo tanto com a população de não-pacientes quanto com a população de pacientes de seis grupos patológicos. O estudo com não-pacientes envolveu 111 indivíduos de ambos os sexos com níveis e escolaridade diversos e idades de 18 a 68 anos e um segundo grupo de não-pacientes universitários de diferentes cursos superiores, os estudos mostraram resultados muito significantes, sendo 86 de concordância para o aspecto formal, 92,4 para a fórmula cromática, resultados estes considerados altamente satisfatórios em termos da precisão de um teste.
A validade do Teste de Pfister foi analisada em um estudo do Prof. Ricardo Primi. A estratégia escolhida para se buscar a evidência de validade no Pfister foi por meio da validade de critério, especialmente a validade concorrente. A medida de critério foi o diagnóstico psicopatológico. Todos os pacientes do grupo de validação foram avaliados individualmente, por meio de uma entrevista estruturada, para verificar a presença de transtornos do Eixo-I.
O grupo clínico foi constituído por 15 alcoolistas, 20 esquizofrênicos, 19 depressivos, 15 pacientes com transtorno de pânico, 12 pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo, e 14 pacientes somatoformes. O grupo de não-pacientes foi composto de 111 pessoas que, na história pregressa nunca tiveram um episódio sintomático decorrente de transtorno mental.
Os estudos realizados mostram que o Pfister é bastante válido na identificação dos quadros de depressão, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno somatoforme e transtorno do pânico.
• Público-Alvo: O instrumento é destinado à indivíduos entre 18 a 66 anos de idades.
• Aplicação: Individual
• Tempo de aplicação: Em média 01 hora.
• Contexto: Clínico, Organizacional e Trânsito
• Padronização / Normatização e Precisão
Ficha Técnica
Editora: HOGREFE
Especialidade: TESTES PSICOLÓGICOS, AVALIAÇãO DE PERSONALIDADE, AVALIAÇãO DE PERSONALIDADE
ISBN: 9790090011611
Páginas: 0000
Ano: 2017
Edição: 1
Encadernação: Capa comum